Já está comprovado que o consumidor de produtos e serviços está mais exigente. Ao comprar, ele observa se a empresa em questão possui uma visão social, se apoia uma causa. Há dados concretos a respeito:
“Uma pesquisa da consultoria Edelman Earned Brand, divulgada no início de novembro (2017), revela que 56% dos brasileiros dizem consumir ou boicotar marcas de acordo com o posicionamento delas diante de questões sociais relevantes. (...) O estudo mostra ainda que 32% dos consumidores no Brasil dizem agir dessa maneira há pelo menos três anos. Tentar manter-se em silêncio não parece ser uma boa opção para as empresas. (...) A falta de credibilidade dos políticos como resolvedores de problemas contribuiu para acentuar a tendência: seis em cada dez brasileiros acreditam que as marcas podem fazer mais pelo país do que seus governantes.” (Fonte: Revista Época Negócios, nov. 2017)
Por isso, vários programas públicos de incentivo procuram alavancar parcerias entre o terceiro (ONGs) e o segundo setor (empresas). Claro que o objetivo principal é diminuir as desigualdades sociais. O Estado ainda não consegue resolver questões como pobreza e inclusão. Daí a importância de se unirem para otimizar o que precisa ser realizado a fim de que haja garantia de direitos a todos os cidadãos.
Quando as ações preventivas e emergenciais acontecem, índices despencam, como os de violência, desemprego, pobreza, doenças crônicas, fome, desnutrição... O que significa um melhor capital humano e mais qualidade de vida para toda a sociedade brasileira.
Por isso, a empresa que tem esse olhar amplo, que perpassa lucros e pensa na construção de um Brasil mais igualitário e competitivo em todos os níveis, ganha pontos junto ao consumidor, à mídia e à população como um todo.
Nesse sentido, abraçar a causa da pessoa com deficiência intelectual faz muita diferença. O indivíduo nessa situação de vida, sem as mesmas oportunidades garantidas aos que não têm deficiência, é candidato a aumentar as porcentagens sociais negativas, que já citamos aqui, como violência, doença, pobreza.
Essas pessoas precisam se sentir incluídas, especialmente no mercado de trabalho e no convívio social. Esse é o papel que a Adere assumiu há mais de 40 anos: oferecer e estimular condições favoráveis para que cada pessoa com deficiência intelectual, atendida pela instituição, conquiste mais autonomia e possa viver o dia a dia com bem-estar.
Para que essa missão se perpetue, a Adere precisa contar com o aporte de recursos de empresas. Também oferece uma contrapartida para as que assim desejarem: capacitar as pessoas com deficiência intelectual para trabalhar nas corporações. Preparar as equipes dessas empresas para receberem a pessoa com deficiência intelectual, gerando uma inclusão autêntica e eficiente. Tudo isso somado resulta em ganhos para todos:
1. A pessoa com deficiência intelectual conquista sua autonomia financeira
2. A empresa recebe um novo profissional devidamente capacitado e pronto a ser inserido nos processos de produção
3. A pessoa se sente incluída e produz com responsabilidade
4. A empresa qualifica sua equipe e cumpre a lei de cotas de forma diferenciada, ampliando seus lucros e sua performance no mercado
5. A sociedade se fortalece, porque mais uma pessoa com deficiência intelectual está empregada, mais uma empresa assume seu papel e os índices sociais podem se tornar positivos.
Como a empresa pode aportar recursos na Adere
Existem diferentes maneiras de as empresas contribuírem à qualidade de vida da pessoa com deficiência intelectual - a causa da Adere.
Quando não tem interesse em benefícios fiscais, basta definir a quantia e o projeto que deseja apoiar na instituição. Nesse caso, é só entrar em contato conosco (11 – 5562-4523; adere@adere.org.br)
Mas se a empresa tem interesse nos benefícios fiscais, existem programas públicos que facilitam esse acesso. Cada um tem suas regras, mas todos revertem valores à causa. Clique nos links e confira:
- Fundo Municipal da Criança e do Adolescente - Fumcad (Município)
- IR – Imposto de Renda (Federação)
Caso queira nossa ajuda para definir o que fazer, é só entrar em contato que teremos muito prazer em ajudá-lo (11 – 5562-4523; adere@adere.org.br).
Lembre-se: qualquer forma de contribuir irá nos apoiar na continuidade de nosso trabalho que, atualmente, atende quase 100 pessoas com deficiência intelectual.
Precisamos de você, de sua empresa. Por isso, vamos conversar!
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Muito bom!
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